A associação entre uma mutação genética e a obesidade foi conseguida claramente através de um estudo realizado na Grã - Bretanha e na Filândia. O proximo passo será descobrir como é que essa variação genética influencia o índice de massa corporal e assim abrir novas linhas de investigação para o seu tratamento.
Os resultados deste estudo tiveram por base a análise do DNA de 37mil europeus e foram publicados na revista "Science".
Em concreto, os investigadores descobriram que as pessoas que possuem duas cópias do gene FTO têm 70% mais riscos de sofrer de obesidade de que aquelas que não possuem nenhuma. Por outro lado, os que possuem uma só cópia deste gene tem 30% mais de probabilidade de virem a ter mais peso que os que não o têm.
Os resultados do estudo permitiram ainda demonstrar que os que têm duas cópias da variante genética, pesam em média mais três quilos que os restantes. E que esta mutação foi verificada em 16% das crianças e adultos incluídos na amostra.
"Existe claramente uma componente genética na obesidade", afirmou Andrew Hattersley, da Faculdade de Medicina Península, um dos autores do estudo.
ACASO!!!
A descoberta da variação genética associada à obesidade foi feita quase por acaso. Os investigadores estavam a estudar a base genética da diabetes tipo2. Durante esta investigação verificaram que muito das pessoas que estavam a ser estudadas apresentavam a variante do gene. Mas, este gene não tinha uma actuação decisiva na produção de insulina.
Alargaram a sua amostra, para 37mil pessoas de diferentes regiões europeias e conseguiram pela primeira vez associar a obesidade a uma quetão genética.
Um dos autores do estudo diz que " estes resultados podem ser uma resposta a alguém que se pergunte - porque é que é mais forte do que os outros, quando na realidade come menos e faz a mesma quantidade de exercício físico".
Apesar desta associação genétoica, outros estudos apontam para o facto que a maioria dos obesos hoje, são - no porque consomem demasiadas calorias.
Fonte: Jornal de Notícias
Os resultados deste estudo tiveram por base a análise do DNA de 37mil europeus e foram publicados na revista "Science".
Em concreto, os investigadores descobriram que as pessoas que possuem duas cópias do gene FTO têm 70% mais riscos de sofrer de obesidade de que aquelas que não possuem nenhuma. Por outro lado, os que possuem uma só cópia deste gene tem 30% mais de probabilidade de virem a ter mais peso que os que não o têm.
Os resultados do estudo permitiram ainda demonstrar que os que têm duas cópias da variante genética, pesam em média mais três quilos que os restantes. E que esta mutação foi verificada em 16% das crianças e adultos incluídos na amostra.
"Existe claramente uma componente genética na obesidade", afirmou Andrew Hattersley, da Faculdade de Medicina Península, um dos autores do estudo.
ACASO!!!
A descoberta da variação genética associada à obesidade foi feita quase por acaso. Os investigadores estavam a estudar a base genética da diabetes tipo2. Durante esta investigação verificaram que muito das pessoas que estavam a ser estudadas apresentavam a variante do gene. Mas, este gene não tinha uma actuação decisiva na produção de insulina.
Alargaram a sua amostra, para 37mil pessoas de diferentes regiões europeias e conseguiram pela primeira vez associar a obesidade a uma quetão genética.
Um dos autores do estudo diz que " estes resultados podem ser uma resposta a alguém que se pergunte - porque é que é mais forte do que os outros, quando na realidade come menos e faz a mesma quantidade de exercício físico".
Apesar desta associação genétoica, outros estudos apontam para o facto que a maioria dos obesos hoje, são - no porque consomem demasiadas calorias.
Fonte: Jornal de Notícias
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